Conhecimento NEJM + Pergunta da Semana

Um homem de 68 anos com histórico de doença arterial coronariana, diabetes tipo 2, hipertensão e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresenta-se para avaliação inicial de DPOC. Ele tem um histórico de uso de cigarro de 60 maços-ano e atualmente fuma um maço de cigarros por dia. Há quatro meses, ele foi internado no hospital com aumento de tosse e produção de expectoração, com grave falta de ar e foi diagnosticado com insuficiência respiratória hipercápnica aguda, necessitando de ventilação não invasiva com pressão positiva (NPPV) por um dia. Foi tratado com prednisona e doxiciclina e recebeu alta após 3 dias. Ele também foi internado no hospital cerca de 6 meses antes com uma exacerbação, mas não necessitou de VNIP naquele momento.

Hoje, ele relata dispneia leve e tosse improdutiva ocasional. Ele é capaz de caminhar confortavelmente em terreno plano, mas fica “sem fôlego” ao subir ladeiras. cloreto de potássio 20 mEq diariamente e albuterol inalado conforme necessário.

Um ecocardiograma transtorácico revela uma anormalidade regional da contratilidade parietal anterolateral, uma fração de ejeção do ventrículo esquerdo estimada em 55% a 60% e função ventricular direita normal sem evidência de hipertensão pulmonar. Não há evidência de qualquer disfunção valvular significativa. Um eletrocardiograma revela ritmo sinusal normal com desvio do eixo esquerdo, bloqueio fascicular anterior esquerdo e intervalo QT corrigido de 507 ms.

Os resultados dos testes de função pulmonar são os seguintes:

Um hemograma completo com diferencial mostra uma contagem de eosinófilos de 99 células/mm3 (intervalo de referência, 0–350).

Além de recomendar a cessação do tabagismo, fornecer vacinas adequadas e encaminhar para reabilitação pulmonar, qual das seguintes terapias farmacológicas deve ser iniciada?

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